04
Abr 09

http://cilaschulman.files.wordpress.com/2008/10/medo-2.gif

 

 

Sabem, a Vizinha nunca foi de ter medo. Quer dizer, de o demonstrar porque não queria que as pessoas soubessem que ela tinha medo de aranhas, fogo, etc...


O primeiro medo de que a Vizinha se lembra de ter tido foi o medo do escuro, o que só aconteceu por volta dos sete anos (já viram a boa memória?). Foi com um filme... A Vizinha ia ver um filme de comédia com fantasmas mas a senhora da bilheteira disse que o filme podia assustar algumas crianças porque tinha fantasmas (). Então a besta da mulher sugeriu outro filme. O filme que a Vizinha ia ver, a principio era de animação, maiores de 4 e este era de quê? Terror. Maiores 16.

 

Isso mesmo! Com 7 anos a vizinha teve de ver um filme para maiores de 16.

 

 

Ora, isto, é o tipo de coisas que uma criança não esquece (mesmo quando a criança em conta passa o filme todo a tapar os olhos...) e foi assim que a Vizinha ganhei o medo pelo escuro.

 

 

Outro medo estranho que ela possui é o medo de... - Não gozem- Ferros....

 

 

Isso, a Vizinha tem medo de ferros! De passar, para madeiras, de frisar, encaracolar, todos! Odeia ferros e ponto final.

 

Ora, a origem deste medo é duvidosa visto que a Vizinha não se recorda bem. Há duas possibilidads:

 

-Ou foi aos 12 anos quando, um colega, a queimou (acidentalmente, disse aquela sacana) com um ferro para madeira.

 

- Ou quando a Avó dela a queimou (acidentalmente) com o ferro de passar a roupa quando a Vizinha era pequena (É claro que ela não se lembra disto, era demasiado pequna para se lembrar. A mãe é que lhe contou)

 

 

 

Que medo falta? Oh, o medo das aranhas! Se bem me recordo, este nasceu com a vizinha mas só se deu a mostrar aos 12 anos dela...

 

Estava ela na rua, com os amigos quando várias aranhas emergem da superficie. As raparigas começaram todas aos berrinhos e a Vizinha ia fazer o mesmo mas, ao ver que os rapazes estavam a gozar com quem gritava, ela juntou-se a eles e pôs-se a mexer nas aranhas, para os impressionar.

 

Oh, a agonia! A dor! O meeeeedooooooo!

 

Naquela noite, a Vizinha não dormiu e, para piorar, dias depois, viu uma reportagem que dizia que, em média, toda a gente vai engolir cerca de 5 aranhas, enquanto dorme, durante a vida. Estas coisas arrepiam...

 

 

Agora a Vizinha já não tem medo de arranhas pois, aos 15 anos, descobriu que estas eram excelentes para praticar o seu pontapé...

 

 

Mua ah ah! Vizinha assassina!

 

 

Acho que não há mais nenhum medo por explicar portanto... Fim do post!

 

 

 

 

Queriam, não queriam? Mas não! Este post ainda continua...

 

 

Visto que a Vizinha não tem mais medos, ela vai apresentar-vos de outros medos giros que ela conhece:

 

Alodoxafobia - medo de opiniões


Automatonofobia - medo de tudo o que represente um ser vivo, como estátuas, bonecos de ventrilucos, etc...


Oftalmofobia - medo de ser olhado.


Octofobia - medo do número 8.


Ablutofobia - medo de lavar-se ou de tomar banho.


Anablefobia - medo de olhar para cima.


Barofobia - medo da gravidade.


Apeirofobia - medo do infinito.


Assimetrifobia - medo das coisas assimétricas.

 

Ablepsifobia - medo de ficar cego

 

Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades

 

 

Catagelofobia- medo do ridículo (estar ou ser)

 

 

E, os vencedores:

 

Afobia - medo da falta de fobias

 


Fobofobia- medo de ter medo

 

Biofobia - medo da vida

 

Ideofobia- Medo de ideias

 

 

 

 

 

 

 

 

PS: Não sei porquê mas, falei de mim na terceira pessoa durante todo o post... Talvez tenha medo de falar dos meus medos. Qual será o nome para isto? Falifobofobia? Até que soa bem...

publicado por Podem tratar-me por vizinha... às 10:41

Hello!
Partilho do medo de aranhas!!
Credo!! Só de pensar nisso arrepiasse-me o corpinho todo!!
E o medo das alturas...ui...nada facil, principalmente quando tenho que atravessar naquelas pontes aereas para peões, sabes?
Mas que há prai fobias bem jeitosas há!!
Ui se há!!
Beijinho e bom fim de semana
fairyland a 4 de Abril de 2009 às 23:06

Medo de alturas não tenho mas vêm-me cá umas vertigens ao passar por pontes...

Uma vez quase que ia caíndo lá para baixo e... Ui, vizinha estatelada!

Beijinho e peço desculpa pelo atraso na resposta ao comentário!

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